sábado, 22 de agosto de 2009

AS FILHAS DE ANTONIO E TEREZA

Do casamento de Antonio Nunes de Medeiros e Tereza Maria de Jesus nasceram dez filhos, dos quais sete do sexo feminino:

F4 - Josefa Bezerra de Medeiros ou Josefa Nunes de Medeiros, identificada em alguns documentos como Josefa Maria da Conceição, que casou com Manuel Bezerra de Jesus Barbosa, com os filhos:
1. João Bezerra de Jesus
2. Antonio Bezerra de Jesus casado com Germana Maria da Conceição
3. Florêncio Bezerra de Medeiros
4. Manoel Bezerra de Medeiros
5. Antonio Bezerra de Medeiros
6. Alexandre Bezerra de Medeiros casado com Luzia Maria de Medeiros
7. Tereza Maria de Jesus casada com Miguel Estevão da Costa
8. Gertrudes Maria da Conceição ou Gertrudes Bezerra de Medeiros casada com Manoel José do Nascimento
9. Luiza Bezerra de Medeiros ou Luiza Bezerra de Jesus casada com João Pedro Lino
10. Maria Madalena da Conceição ou Maria Madalena Bezerra casada com Antonio Nunes Pereira
11. Josefa Maria da Conceição ou Josefa Bezerra de Medeiros casada com Francisco Lopes Duarte
12. Maria Joaquina da Conceição
13. Josefa Maria da Conceição casada com Francisco Pedro Ferreira
14. Francisca Maria da Conceição
15. João Bezerra de Jesus
16. Manoel Bezerra de Medeiros casado com Tereza Maria de Jesus
17. Tereza Maria de Jesus casada com Miguel Estevão da Costa
18. Ana Maria da Conceição

F5 – Ana Nunes de Medeiros ou Ana Tereza de Jesus como registra o inventario da sua mãe, casada com Manuel de Freitas Costa ou Manuel Freitas da Silva, com os filhos:
1. Manoel de Freitas Costa Filho
2. Antonio de Freitas Costa
3. Francisco de Freitas Costa
4. Gonçalo de Freitas Costa
5. Florêncio de Freitas Costa
6. João de Freitas Costa
7. Pedro de Freitas Costa
8. Ana de Freitas Costa
9. Maria de Freitas Costa
10. Gertrudes de Freitas Costa
11. Tereza de Freitas Costa

F6 – Gertrudes Nunes de Medeiros ou Gertrudes Maria de Jesus casada com João Batista de Oliveira com os filhos
1. Francisco Garcia de Oliveira
2. Antonio Batista de Medeiros
3. Manoel João de Medeiros
4. Luiz Batista de Medeiros

F7 – Joana Nunes de Medeiros ou Joana Batista de Macedo casada com Antonio Dantas de Oliveira, sem descendentes.

F8 – Maria Tereza de Jesus casada com Gonçalo Soares de Freitas, com os filhos:
1. Manoel Soares de Freitas
2. Pedro Soares de Freitas
3. Gonçalo Soares de Freitas Filho
4. Tereza Soares de Freitas
5. Gertrudes Soares de Freitas
6. Antonia Soares de Freitas
7. Maria Soares de Freitas
8. Sebastião de Freitas costa filho
9. Joana Batista de Freitas
10. Pedro Soares Gomes da Silva
11. Mariana
12. Serviliano
13. Genor Sinval de Freitas

F9 – Francisca Nunes de Medeiros também identificada como Francisca Ferreira de Jesus, casada com Miguel Pedro de Jesus com os filhos:
1. Domingos Pedro de Jesus casado com Tereza Maria de Jesus
2. Geraldo Pedro de Jesus casado com Josefa Joaquina da Conceição
3. Miguel Pedro de Jesus Filho casado com Antonia Lourenço da Costa ou Antonia Bezerra da Costa
4. João Pedro de Jesus casado com Luiza Maria da Conceição
5. Francisco Pedro de Jesus casado com Josefa Maria da Conceição
6. Manoel Pedro de Jesus casado com Maria Francisca de Jesus
7. Manoel Lúcio Pedro de Jesus casado com Antonia Maria
8. Tereza Bezerra de Medeiros ou Tereza Maria de Jesus casada com Manoel Bezerra de Medeiros
9. Francisca Lopes de Jesus ou Francisca Maria de Jesus casada com Martinho Lopes de Oliveira Lima, com os filhos:

1. Martinho Lopes de Oliveira Filho
2. Miguel Arcanjo de Oliveira
3. Silvino Lopes de Oliveira
4. Jose Martinho Lopes
5. Domiciano Liberato Lopes de Oliveira
6. Luzia Francisca da Conceição
7. Silvério Lopes de Oliveira
10. Catarina Maria de Jesus casada com Manoel Afonso da Silva

F10 – Antonia Leite de Medeiros que faleceu solteira em 1878, sem deixar filhos.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

TERCEIRO FILHO DE ANTONIO E TEREZA

Terceiro filho de Antonio Nunes de Medeiros e Tereza Maria de Jesus, Zacarias Vidal de Medeiros nasceu em 1823 (ou 1824) em Passagem da Oiticica e faleceu em 1883. Casou em 1846 (ou 1849) com Francisca Lopes de Freitas, também identificada como Francisca Lopes da Conceição (1825-1885). O casal deixou os descendentes:

F-1 - Silvério Lopes de Medeiros nasceu em 1832 e faleceu em1906. Casou em 1852 com Maria Joaquina da Penha (1830-1903) com os filhos:
1. Francisco Lopes de Freitas
2. Maria Martins de Medeiros
3. Jeremias Lopes de Medeiros
4. Maria de Freitas Dias
5. Possidonia Maria da Penha
6. Isabel Maria da Penha
7. Alexandrina Maria da Penha
8. Francisca Romana de Medeiros (1876-) casou em 1906 com
Agostinho Lopes de Medeiros (1874-?).
9. Etelvina Rosa de Lima
10. Antônio Silvério de Medeiros (1880-1954).
11. Manoel Cecílio de Medeiros (?).
12. Delmiro Lopes de Medeiros (?).
13. Luiza Maria da Penha
14. Pedro Lopes de Medeiros (1877-1949)
15. Francisca Cecília de Medeiros (1862-1927) casou em 1885 com Zacarias José de Freitas (1860-1932), com domicilio no Sitio Camurupim, com os filhos:
1. Antonio Severo de Freitas (1889-1961)
2. Pedro Celestino de Freitas (1891-1970)
3. Luiz Lopes de Freitas (1892-1972)
4. Maria Izabel de Freitas (1894-1998)
5. Julia Francisca de Freitas (1895-1996)
6. Filomena Francisca de Freitas (1897-1980)
7. Pedro Alcântara de Freitas (1899-1988)
8. Maria Francisca de Freitas (1901-1962)
9. Luiza Gonzaga de Freitas (1903-1970)

F-2 - Zacarias Vidal de Medeiros Filho nasceu em 1850 e faleceu em 1933. Casou em 1875 com Luiza Francisca da Conceição (1854 ou 1928), com os filhos:
1. Manoel Vidal de Medeiros (1876 -1952).
2. Antonio Vidal de Medeiros (1890-1957) casado em 1911 com Justa Antonia da Conceição (1887/?).
3. Joana Batista de Freitas (1891-?).
4. Joana Batista da Conceição (1878-1952)
5. Luzia Francisca da Conceição (1883–1946)
6. Adão Vidal de Medeiros (1886-1961)
F-3 - Manoel Lopes de Medeiros ou Manoel de Medeiros Freitas nasceu em 1848 e faleceu em 1921. Casou em 1881 com Silvina Lopes de Freitas (1850-1911), e teve domicilio por muito tempo no Sitio Macambira, zona rural de Mossoró, com os filhos:
1. Avelino Lopes de Medeiros (1882-1955)
2. Ismael Lopes de Medeiros (1889-1956)
3. Tereza Maria de Jesus (1893-1964)
4. Ismael Lopes de Medeiros (1885-1958)
F-4 - Ana Tereza de Jesus
F-5 - Francisca Maria da conceição casada com João Faustino Lopes de Oliveira
F-6 - Antonia Maria da Conceição casada com Martinho Gomes Lopes de Oliveira
F-7 - Tereza Maria de Jesus ou Tereza Lopes de Medeiros, que deixou os descendentes:
1. Miguel Batista de Oliveira
2. Antonio Batista da Costa
3. João Batista de Oliveira
4. Luiz Batista de Oliveira
5. Francisco Batista de Oliveira
6. Coriolano Batista de Oliveira
7. Tereza Maria de Jesus ou Tereza Batista da Costa casada com Zacarias Emidio da Costa
8. Paulina Emilia casada com Galdino Cardial da Costa

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

SOBRENOME

O uso de sobrenomes é uma prática que vem da Idade Média e era típica dos nobres, que mais tarde foi adotada pelos comerciantes e plebeus - pessoas que pertenciam à classe social mais baixa da sociedade.. Segundo a pesquisadora paulista Ondine Bruch, o costume se originou da necessidade que os grandes proprietários de terras sentiram de qualificar e identificar os seus filhos. “Por meio de um nome de família, queriam passar suas propriedades aos legítimos herdeiros, e não aos bastardos ou aproveitadores. Assim, também buscavam garantir que as gerações seguintes continuariam a exercer e usufruir do poder político local”, explica a pesquisadora. Logo, as outras classes sociais passaram a imitar os nobres, muitas vezes apropriando-se do sobrenome deles para se tornarem conhecidos em suas comunidades.
Os primeiros sobrenomes surgiram com o objetivo de melhor identificar pessoas e suas atividades. Na Europa era muito comum a atribuição de sobrenomes segundo características físicas ou profissionais de um indivíduo (Ex.: Ferreira, Grande, Machado) Com os processos de imigração e o desenvolvimento da sociedade com o surgimento de novas profissões, novos sobrenomes foram criados, sobrenomes originais foram modificados e em certos casos, dois ou mais sobrenomes foram combinados.
Eles foram criados para diferenciar os nomes repetidos - fato comum desde as culturas mais antigas. Os primeiros sobrenomes de que se tem notícia são os patronímicos - nomes que fazem referência ao pai: Simão Filho de Jonas, por exemplo. Esse gênero difundiu-se bastante na língua inglesa, em que há uma grande quantidade de sobrenomes que terminam em son (filho) - como Stevenson, ou "filho de Steven". Como esse método era limitado, alguns sobrenomes começaram a identificar também o local de nascimento: Heron de Alexandria. Eles se tornaram hereditários à medida que a posse das terras passou a ser transmitida de geração em geração. Por isso mesmo, nobreza e clero foram os primeiros segmentos da sociedade a ter sobrenome, enquanto as classes baixas eram chamadas apenas pelo primeiro nome. O último nome, identificando a família, era inclusive usado como "documento" na hora da compra e venda da terra, um luxo reservado apenas aos mais favorecidos. "Existem documentos de 1161 em que as pessoas citadas já tinham sobrenomes", diz a historiadora Rosemeire Monteiro, da Universidade Federal do Ceará. O costume se ampliou com a inclusão de características físicas e geográficas ou de nomes de profissões. Assim, o nome Rocha significa que o patriarca dessa família provavelmente vivia numa região rochosa. Silveira, por exemplo, vem do latim silvester (de floresta), que também deu origem ao popular Silva.

GENEALOGIA

Ostentar um nome familiar é tão importante que inúmeras organizações, historiadores, cientistas e apaixonados pelo tema se dedicam a pesquisar a origem das famílias. A parte da ciência que trata desse assunto é a Genealogia, e um de seus produtos mais conhecidos é a árvore genealógica - gráfico que conta a história de várias gerações de um mesmo núcleo familiar. Ciência que busca as origens, a genealogia se baseia, principalmente, em documentos e registros públicos dos governos, dos cartórios, das igrejas, dos museus, das bibliotecas. Não é fácil de ser exercida, pois precisa descobrir informações perdidas na história, documentos antigos e raros, às vezes distantes e em linguagem fora do uso atual, além de ter que perseguir linhas familiares complexas, onde, muitas vezes, o sobrenome original desaparece dando lugar a formas adaptadas ou a inovações.Desperta tanto interesse que é praticada no mundo inteiro, é tema de milhares de páginas na internet. No Brasil, existem centenas de livros publicados, contando a história de famílias e inúmeras comunidades criadas na internet para troca de informações e descoberta de novos parentescos. O Dicionário das Famílias Brasileiras, de autoria dos pesquisadores Carlos Eduardo de Almeida Barata e Antônio Henrique da Cunha Bueno, conta de onde vêm cerca de 50 mil famílias, como chegaram ao pais e como se desenvolveram.